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Paralisação na Ufal começa com mobilização e presença em passeata

Davi Fonseca, coordenador geral do Sintufal, fez intervenção durante ato público

Na última sexta-feira (10/11), primeiro dia da greve na Ufal, os técnico-administrativos participaram da caminhada pelas ruas centrais de Maceió em conjunto com outras categorias de trabalhadores para denunciar a política entreguista do golpista Michel Temer que retira direitos e aumenta os lucros dos banqueiros.

São 29 instituições federais de Ensino Superior em greve até o momento. Outras já possuem indicativos para começar esta semana. A Categoria iniciou a greve nacional em defesa da carreira (PCCTAE), pela negociação salarial, nenhum direito a menos e a revogação do Plano de Demissão Voluntária (PDV).

O Sintufal realiza assembleia nesta terça-feira (14/11), no hall de entrada da Reitoria, a partir das 10 horas, colocando em pauta uma avaliação da paralisação e a definição de novos encaminhamentos, além dos informes. O objetivo é intensificar mobilizações de rua.

HUPAA

Na tarde desta segunda-feira (13/11), o Comando de Greve começou a discutir o processo de paralisação no Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (HUPAA). Os técnicos começam a planejar a organização do movimento no Hospital Universitário diante da adesão da categoria.

  

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