Chegamos ao dia 7 de setembro deste ano – data em que se comemora a independência brasileira da coroa portuguesa – numa conjuntura extremamente preocupante no que diz respeito a nossa soberania. A luta dos trabalhadores por direitos no país é muito simbólica, neste momento, e fundamental para denunciar o desgoverno Bolsonaro, que bate continência para a bandeira americana e destrói a vida dos que vivem em território nacional.

Como se não bastassem os ataques aos trabalhadores e aos seus direitos, vivemos a pandemia da Covid-19 que aprofundou, ainda mais, a crise econômica com uma desastrosa gestão, adotada pelo Ministério da Saúde, comandado por militares, e já são mais de quatro milhões de casos de Coronavírus no Brasil e 126 mil mortes.

Violência policial aumentando em todo país, enquanto o desgoverno Bolsonaro facilita o acesso às armas pelo “cidadão comum” e estimula a repressão contra a população mais pobre. Nada a comemorar em pleno 7 de setembro. Motivos, sim, para lutar em defesa da soberania nacional e por condições dignas de vida para o povo brasileiro. Precisamos combater o discurso de ódio da elite econômica retrograda e estúpida que defende o bolsonarismo.

Bolsonaro e seu cão de guarda – ministro Guedes – partem, agora, para desmantelar o Serviço Público e o alvo principal deles é o servidor público. Eles não respeitam nada e nem ninguém e querem privatizar tudo. Já rasgaram a Constituição e para avançar com o entreguismo, andam a passos largos com seus projetos no Congresso junto com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia; e o esquema corrupto do Centrão (agrupamento de partidos políticos fisiológicos) e outras organizações direitistas.           

Motivos não faltam para reagir e condenar a política de privatização e o desmantelamento do setor público, adotada pelo governo federal. Temos um 7 de setembro para lutar em defesa da Educação Pública, do SUS, da Petrobras, pelo fim das queimadas na Amazônia, entre outros temas. Exigimos responsabilidade com o patrimônio brasileiro e a nossa independência!

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