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Plenária Nacional aprova resoluções para 2023 e a realização do CONFASUBRA em maio

Foto por: Ascom/Fasubra
Plenária Nacional foi realizada nos últimos dias 8, 9 e 10 de dezembro

Foi aprovada por maioria a realização do XXIV CONFASUBRA na segunda quinzena de maio de 2023, em Brasília. O CONFASUBRA, instância máxima da Federação, terá como temário: conjuntura nacional e internacional; plano de lutas; alteração estatutária; ataques à categoria – HUs, carreira, aposentados; democracia nas IFE; e eleição da DN e CF. Também foi aprovada a proposta de 4 dias de Congresso.

Entre as resoluções aprovadas pela plenária estão:

Construir agenda com o MEC, a partir de janeiro, com a entrega da pauta específica;

Preparar dados para a Plenária Nacional sobre o cenário do próximo período (orçamento e propostas, democracia nas universidades e institutos);

Orientar a participação da base na posse do governo Lula/caravanas no dia 1º/01/23, com concentração em frente ao MEC, levando as pautas políticas da Federação, pela punição dos crimes do governo Bolsonaro, em defesa da educação;

A FASUBRA orienta suas entidades que não puderem vir a Brasília, onde for possível, que realizem atividades alusivas que envolvam a pauta política e atividades culturais;

Retomar Grupos de Trabalho (GTs) e a participação da FASUBRA nos fóruns correspondentes;

Reajuste do auxílio-alimentação para ativos e aposentados;

Reajuste de contrapartida saúde;

Aumento do Step para 5%;

Reestruturação do PCCTAE;

Apuração e punição de todos os responsáveis por crimes políticos eleitorais;

Punição dos empresários (foram mais de 2 mil denúncias feitas por trabalhadores e sindicatos) que coagiram os trabalhadores nas eleições;

Revogação das reformas trabalhistas e da previdência;

Revogação da EC 95;

Revogação da Reforma do Ensino Médio;

Recomposição dos orçamentos da saúde e da educação;

Reajuste salarial incluído no orçamento federal;

Todos e todas à Brasília na posse do Lula, levando as bandeiras das nossas reivindicações;

Não a uma nova ocupação no Haiti;

Não à guerra e à exploração;

Em defesa da autodeterminação dos povos;

Reposição salarial, já;

Data base para a categoria;

Exigir do governo eleito a revogação de todas as normas infralegais (decretos, portarias, etc) que possibilitam o avanço do desmatamento e destruição dos recursos naturais;

Pela revogação da EBSERH e melhorias para os HUS (concursos públicos, condições de trabalho e contra o assédio nas universidades);

Promover a luta pela incorporação dos trabalhadores da EBSERH pelo MEC e o novo governo;

Todo repúdio ao Estatuto do Nascituro (O Bolsa Estupro);

GT para revisar o PCCTAE;

Revisão da tabela do imposto de renda, além da isenção de até R$ 5.000,00;

Realização de AGs, com vigílias nas Reitorias, quando da primeira audiência com o MEC;

Exonerar os reitores interventores;

Exigir punição à extrema direita genocida e golpista e julgar e condenar Bolsonaro, seus ministros e parlamentares pelos crimes cometidos na pandemia, no governo e nas eleições;

Fim das chacinas contra o povo negro;

Fim dos assassinatos no campo e terras indígenas;

Fim dos feminicídios e salário igual para trabalho igual;

Emprego e renda para pessoas LGBTQIA+;

Cota para pessoas trans em concursos e universidades! Respeito a utilização do nome social;

Discutir e definir os pontos emergenciais da agenda econômica e organizar a interlocução sobre os demais pontos, tais como: reforma das relações de trabalho no setor público, a utilização sem critérios e segurança das novas tecnologias da informação através da digitalização dos serviços e quais são os impactos para o trabalho, por outro lado, o usuário, principalmente, os idosos e o trabalho remoto.

Confira todas as resoluções aprovadas pela plenária no Informe de Direção (ID). A DN informa que embora algumas das propostas já constem nos documentos entregues à equipe de transição do novo governo, a plenária deliberou que permaneçam no relatório para registro.

Fonta: Ascom/Fasubra

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