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Assembleia delibera por estado de greve e a campanha com o mote “Fora Bolsonaro/Mourão”

Assembleia também serviu para o repasse de informes jurídicos para os filiados

Foto por: Foto: Ascom/Sintufal
Coordenador geral do Sintufal, Paulo Omena, na condução da assembleia

Os técnico-administrativos da Universidade Federal de Alagoas (Sintufal) decidiram, em assembleia realizada no Campus A. C. Simões, em Maceió, no último dia 31 de janeiro de 2020, decretar a entrada imediata em estado de greve. A categoria aprovou também a aprovação da campanha com o mote “Fora Bolsonaro/Mourão”. 

O estado de greve aprovado pela representação dos técnicos, na assembleia da última sexta-feira, vai seguir a orientação repassada pela Fasubra, ou seja, ele – o citado estado de greve – será construído tendo como eixo central o repúdio “Contra a Destruição da Educação Pública”. 

A orientação da Federação de Sindicatos de Trabalhadores em Educação das Universidades Brasileiras sugere também o enfrentamento contra as PECs de destruição dos serviços públicos e seus servidores; contra a política de privatização das instituições privadas de ensino superior (IPES), representada, por exemplo, pelo projeto Future-se; em defesa da democracia; Fora Weintraub!; contra a reforma sindical que busca destruir a organização das trabalhadoras e trabalhadores; contra a reforma administrativa que busca destruir os serviços públicos; contra as PECs paralelas da reforma da previdência; por reposição salarial já!; pela revogação de legislações, decretos, instruções normativas e portarias que ataquem as trabalhadoras e trabalhadores, como por exemplo, a Instrução Normativa 02; contra a privatização dos Serviços Públicos (Correios, Serpro, Eletrobrás, Petrobrás, BB, Caixa, CODESA, CODESP, INPE, DATAPREV, Embrapa, IBGE, lençóis e aquíferos, outros).

Em relação aos informes jurídicos, a assessora jurídica do Sintufal, advogada Rafaelly Aguiar, repassou informações sobre o andamento das demandas judiciais da ação dos 28,86%, URP Celetista (Grupo I) e a questão da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (HUPAA/EBSERH). Confira o áudio.

Em relação aos 47,94%, o advogado Flávio Nascimento Pinheiro, que tem acompanhado o desenrolar dessa ação, explicou que, até o presente momento, ainda não houve nenhuma publicação de decisão do juizado da 1ª instância. Ouça a explicação em áudio.

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