Portões fechados e alunos distantes das salas de aulas – este o cenário atual. De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), agência da ONU informa que a pandemia da Covid-19 já impactou os estudos de mais de 1,5 bilhão de estudantes em 188 países, o que representa cerca de 91% do total de estudantes no mundo.
A comunidade escolar sofreu para buscar se adaptar ao novo cenário da tecnologia, uma vez que, a maioria das escolas, não conta com o suporte necessário para oferecer o ensino remoto ou à distância. Apesar de até estarem mais presentes em algumas instituições do Ensino Superior, as plataformas digitais eram aproveitadas pela minoria dos estudantes da Educação Básica.
Além disso, são poucos os professores que tiveram a formação adequada para lecionar a distância. Preparar uma aula remota é bem diferente da prática presencial de sala de aula. As crianças e os jovens também não estavam acostumados a rotinas mais pesadas de estudos em casa, ambiente no qual, normalmente, priorizavam atividades de descanso e entretenimento.
De maneira geral, os estudantes não possuíam a maturidade para lidar com a autonomia implícita no ensino a distância. As dificuldades são várias, mas são normais. Não devemos nos assustar, uma vez que, esse cenário de educação e coronavírus é novo para todos. O importante é que saibamos, com humildade, identificar essas falhas e dedicarmos esforços para corrigi-las.
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