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Nada a comemorar no 1º de maio

Foto por: Ascom/Sintufal
Nada a comemorar no 1º de maio

Chegamos ao 1º de maio – Dia do Trabalhador – e não temos NADA A COMEMORAR. São 14,4 milhões de desempregados, que estão numa interminável fila em busca de um emprego no Brasil. Trata-se do maior contingente desde 2012, quando começou a série histórica. Os citados dados foram divulgados, ontem, dia 30 de abril de 2021, e fazem parte da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Hoje é um Dia de Luta e de Luto, uma vez que temos 6 milhões de desalentados, ou seja, grupo de pessoas que não buscaram trabalho, mas que gostariam de conseguir uma vaga e estavam disponíveis para trabalhar. Além disso, a taxa de informalidade atingiu o patamar de 34 milhões de brasileiros e o rendimento médio caiu 2,5%.

Como se não bastasse todas essas mazelas, o país enfrenta a pior crise sanitária de todos os tempos. A pandemia do novo coronavírus já matou, até agora, 404.287 brasileiros. Nas últimas 24h tivemos 2.870 mortes, 73.076 novos casos da Covid-19 (em 24h) e já se atingiu o patamar de 14 milhões 665 mil 962 casos do coronavirus no Brasil.  

Queremos vacinas nos braços de todos os brasileiros, queremos investimentos em saúde e educação, queremos o respeito à democracia. E, para isso, precisamos reencontrar forças para lutar, incansavelmente, contra esse governo nefasto, misógino, racista, negacionista, inimigo da educação e daqueles que mais precisam. Viva o trabalhador e sua incansável luta! Fora Bolsonaro! Fora Mourão!

 

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