Reuniões foram realizadas na Ufal para discutir o tema e possibilidade de interrupção do trabalho presencial
O Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Alagoas (Sintufal) diante dos últimos fatos, envolvendo o desastre ambiental em diversos bairros da capital alagoana, manifestou, através de ofício, sua preocupação, “tendo em vista o decreto emergencial da Defesa Civil de alerta do risco iminente de colapso na mina 18 a qualquer momento”. No documento o Sindicato, preocupado com a segurança dos servidores, solicita suspensão das atividades presenciais na Ufal.
O documento foi protocolado junto a administração central da Ufal. E, inclusive, foram realizadas duas reuniões nesta quinta-feira (30/11), a primeira, entre a coordenadora geral do Sintufal, Nadja Lopes, a vice-reitora, Eliane Cavalvanti, e o chefe de gabinete Ubirajara Oliveira. Já no segundo encontro, além dos citados, estava o pró-reitor de Gestão de Pessoas e do Trabalho (Progep), Wellington da Silva Pereira, e outros dirigentes para avaliar situação em pauta. Ao final ficou definido que a Universidade vai acompanhar os desdobramentos dos acontecimentos para que seja tomada uma posição em relação a suspensão ou não do trabalho presencial.
O objetivo do Sintufal, em fazer essa consulta, foi, justamente, na perspectiva de garantir segurança para comunidade universitária e provocar essa discussão. É lógico que tudo vai depender das avaliações da Defesa Civil e os riscos para o conjunto da população.
O Sindicato seguirá em contato com a administração central da Ufal para saber os rumos a serem tomados e mantendo sua base informada.